sábado, 2 de julho de 2011

Em prova disputada na Alemanha, Maurren salta 6,75m e fica em terceira

Por: Rafael Zito

Maurren Maggi esteve na pista neste sábado, na Alemanha, no Meeting Weitsprung, na cidade Bad Langensalza. Diante de fortes competidoras, a brasileira terminou a prova na terceira colocação com a marca de 6,75m. A vencedora do torneio de saltos em distância foi a alemã Bianca Kappler, com 6,90m e a segunda colocada foi a portuguesa Naide Gomes, com 6,78m.


Os saltos de Maurren e Neide tiveram vento acima de 2,0 m/s, porém, nada comparado com os mais de 5,0 m/s de Kappler, fator que ajudou a alemã a conquistar a vitória. O técnico Nélio Moura, que está com a atleta na Europa, analisou o desempenho de sua comandada. “A Maurren foi única a saltar duas vezes acima de 6,70m na prova. Considerando o estágio de treinamento em que se encontra essa participação foi muito positiva e traz boas perspectivas para as competições do segundo semestre”.


Além do salto que lhe rendeu a medalha (6,75m), Maurren ainda atingiu a marca de 6.73m. De acordo com Nélio Moura, a prova foi disputada no mais alto nível, mesmo com clima atípico no verão europeu. A competição foi realizada com tempo chuvoso e com temperatura mais comum de ser encontrada durante o inverno na Alemanha. Depois deste torneio disputado em Bad Langensalza, a brasileira segue treinando na Europa e seu retorno ao Brasil está previsto para o dia 11 de julho.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

A Copa América e o favoritismo

Por: Rafael Zito

Nesta sexta-feira a bola rola para a 43ª edição da Copa América, a competição de maior relevância da América do Sul. Assim como nos torneios anteriores, Brasil e Argentina surgem como favoritos, porém, me arrisco a dizer que a principal candidata ao título é a seleção do Uruguai, comandada pelo excelente técnico Óscar Tabárez.


A Celeste Olímpica manteve em 2011 a base da equipe que fez ótima campanha na Copa do Mundo de 2010, na África do Sul. Além disso, os uruguaios seguem comandados por Tabárez, que dá sequência ao trabalho eficaz do último Mundial. O Uruguai deve atuar no 4-3-1-2, com um losango no meio-campo. Neste sistema, o time terá uma linha defensiva sólida com quatro jogadores na defesa e três volantes, liberando as ações ofensivas para Diego Forlán, Luis Suárez e Edinson Cavani.


Forlán foi mal na temporada europeia pelo Atlético de Madrid, mas se sente a vontade atuando pela seleção, no qual exerce uma outra função. Atacante de origem, Forlán é meia-atacante quando atua com a camisa do Uruguai e é o principal responsável por municiar Suárez e Cavani. A qualidade do trio ofensivo e o entrosamento são as forças celestes para a conquista da Copa América.


Com relação a Argentina e Brasil, o fato é que ambas as seleções possuem mais jogadores de talento do que o Uruguai. No entanto, as equipes ainda estão em construção, já que Sérgio Batista e Mano Menezes estão iniciando seus trabalhos. Lógico que podemos ter uma final entre brasileiros e argentinos, principalmente pela qualidade dos atletas. Mas, por ser um esporte coletivo e por valorizar muito o trabalho em equipe, acredito que o Uruguai é o mais preparado para erguer a taça que não conquista desde 1995, quando o torneio foi disputado no próprio país.

sábado, 26 de março de 2011

A Fórmula 1 começou

Por: Carolina Reis

A temporada de Fórmula 1 começou, para nós brasileiros, na madrugada deste sábado com o treino classificatório para o GP da Austrália, em Melbourne. Por esse primeiro contato parece que não mudou muita coisa: Sebastian Vettel continua voando baixo com seu novo carro, o RB7, e é o primeiro pole position; a RBR mostra ser a melhor equipe; Felipe Massa, mais uma vez, largará atrás de seu companheiro de Ferrari, Fernando Alonso; Rubinho Barrichelo, depois de 304 GPs, ainda erra. Mas a verdade é que nada ocorreu de fato no mundo da Fórmula 1, apenas a classificação para uma corrida. Há um ano inteiro para muita coisa acontecer.


Mas, mesmo assim, muita coisa mudou para essa categoria do automobilismo. Para começar os pneus, que agora são fornecidos pela Pirelli e ganharam cores diferentes para suas especificações: o de chuva é laranja, o intermediário é azul, o supermacio vermelho, o macio amerelo, o médio branco e o duro terá a cor prata. Outras mudanças tentam solucionar problemas quanto ao nível de competitividade das corridas. Uma delas pune o piloto que não marcar um tempo limite de 107% da volta mais veloz na primeira parte da classificação. Ano passado, as equipes estreantes na categoria como a Hispania e a Virgin levavam para a pista carros muito mais lentos que os demais. Os carros mais atrapalhavam do que abrilhantavam o espetáculo. Mas a verdade é que o brilho da Fórmula 1 já vem há muito apagado. Assistir uma corrida atualmente é um teste de paciência e, se a corrida for durante a madrugada, significa um esforço para permanecer acordado. Enfim, Fórmula 1 ficou chata. Assim, outra mudança nos carros, além do Kers já presente na categoria e que dá mais potência ao motor, é a asa dianteira móvel. Em locais sinalizados da pista o piloto apertará um botão no volante que vai alterar o ângulo do aerofólio facilitando a vida do piloto na hora das ultrapassagens.


A Fórmula 1, na verdade, é uma categoria que passa por constantes transformações. Além de regras e mecânica, cada vez mais nota-se ares políticos e de negócios e menos de competição. Talvez essas mudanças nos carros venham para que as discussões sejam apenas sobre quem venceu a corrida ou qual piloto ultrapassou em tal curva. Mas isso é algo difícil. Hoje podemos ver nas pistas indianos, russos e venezuelanos, o que é muito legal. Entretanto, o plano de expandir negócios e patrocínios gordos por meio de alguns países, como esses, sobressai a simples intenção de se propagar o esporte para outros lugares. O próprio aumento no número de Grandes Prêmios mostra isso e, principalmente, onde se dão tais grandes prêmios: Bahrein, Abu-Dhabi, China e Coréia do Sul; lugares com altíssima fonte de investimentos para a categoria.

Mais negócios do que puramente uma competição. É esporte? Já há muito isso é debatido. E embora eu saiba de tudo isso e faça a mim mesma tais questionamentos, não deixarei de acompanhar mais uma temporada de Fórmula 1 que acaba de começar.
Fotos: Reuters
Pirelli/Divulgação

domingo, 20 de março de 2011

A Fase dos sem técnicos no futebol brasileiro

Por: Raiany Guimarães





Foto: Agência Estado

É pessoal, parece mesmo que o mar não está para peixe. Quando a coisa não anda legal, até o juiz atrapalha, é assim que está sendo a vida do Santos que perdeu novamente, ontem para o Bragantino por 2 x 1, com gol duvidoso anulado nos últimos minutos da partida.
Com duas de suas estrelas sem brilho, Neymar e Ganso, o time da baixada santista pouco criou e levou muito, mais muitos problemas para sua zaga, que não ajudou e facilitou a vida da equipe do Bragantino.
Tudo bem que a partida teve lances confusos, pênalti e gol anulado e um número excessivo de faltas, mas não justificou a falta de entusiasmo por parte do elenco santista que não soube mostrar sua superioridade e acabou jogando de igual para igual.
O que está faltando para o time do Santos? Técnico, organização tática.
Será que Marcelo Martelotte é um bom nome para esse elenco?




Foto: Photocamera
Já em outro campeonato, o Fluminense, outra equipe que há muito tempo não encontra seu melhor futebol, caiu diante de um time considerado fraco para os parâmetros futebolísticos, o Boavista, e saiu sob vaias dos torcedores.
Fred um dos principais jogadores desse elenco, campeão do Brasileirão de 2010, veio a público se lamentar e afirmou – “Precisamos de um técnico.
Realmente a coisa não anda muito legal para o lado do Parque das Laranjeiras, com maus resultados na Taça Guanabara, uma medíocre campanha na primeira fase da Libertadores e com o pedido de demissão do técnico Muricy Ramalho que alegou falta de estrutura para trabalhar, é melhor os torcedores do tricolor carioca ficarem atentos.
Sabemos que esse pedido de demissão feita por Muricy, ainda a meu ver, é uma pouco estranha, mas quem sou eu para questionar. E aí peço permissão para usar o trecho de Roberto Porto que escreveu em sua coluna da ESPN – “Não faz muito tempo, Muricy – com as mesmíssimas condições de trabalho de que dispunha – rejeitou um convite para ser o treinador da Seleção Brasileira, o que obrigou a CBF a partir para Mano Menezes. Ora, bolas: se lhe faltavam condições de trabalho no clube, por que, então, ele, Muricy, não aproveitou a oportunidade para deixar o Fluminense naquela ocasião? Seria muito mais lógico (e elegante) trocar o Tricolor carioca pelo cargo de técnico da Seleção Brasileira. Mas e agora? Com o Fluminense ostentando o título de campeão brasileiro de 2010 e cumprindo uma campanha bem razoável no Campeonato Carioca de 2011?”
O que está faltando para o time do Fluminense? Técnico, organização tática.
Duas equipes, dois ótimos elencos, porém perdidos em campo.








sábado, 19 de março de 2011

A tecnologia também falha

Por: Carolina Reis

O mundo de hoje vive e consome incessantemente tecnologia. No esporte não é diferente. As inovações tecnológicas, além de estarem cada vez mais evoluídas para observarmos o esporte em nossas casas, já chegaram até as arenas. Um assunto que ainda é tratado como tabu pelo futebol é recebido de bons olhos por outros esportes. É o caso do uso dessas tecnologias para analisar lances polêmicos em partidas. Na NBA, NFL ou no tênis, através de regras que determinam até onde a tecnologia pode interferir, lances que poderiam ser cruciais são facilmente resolvidos graças a esses recursos. No futebol isso anda, ainda, em passos lentos. Mas é grande o número de debates e estudos para que uma bola com chip, por exemplo, chegue a atender todos os campeonatos e ligas de futebol do mundo.

Mas, com toda a pompa que cerca as grandes competições, algumas situações no mínimo irreverentes ainda acontecem. Durante a partida do ATP Masters 1000, em Indian Wells, entre Nicolas Almagro e Albert Montañés, o desafio pedido pelos tenistas para rever jogadas, mostrou um lance controverso. Depois de saque de Almagro, Montañés desafia para ver se a bola foi realmente boa para o compatriota espanhol. Mas a imagem mostrada foi muito diferente do que ocorreu na realidade.

Esse equívoco, que pode ter sido do programador, não serve de base para condenar a tecnologia. Os erros são passíveis de acontecerem, mas são pouquíssimos em detrimento de grandes confusões que poderiam ser corrigidas com a tecnologia. A Copa do Mundo na África provou isso.

Ainda em Indian Wells, Rafa Nadal volta a uma final depois de derrotar Juan Martín Del Potro por dois 6/4. Agora o espanhol confrontará o embaladíssimo Novak Djokovic que, por mais uma vez, venceu Roger Federer por 6/3, 3/6 e 6/2. Terceira derrota seguida do suíço para o novo número 2 do ranking da ATP. Nadal sem dores e contra um adversário super confiante, a final na Califórnia tem tudo para ser brilhante.

Vídeo: Youtube

terça-feira, 15 de março de 2011

Clássicos decisivos. Ou não.

Por Lincoln Chaves


Campeonato Brasileiro de 2009. Última rodada, Maracanã. Flamengo, líder da competição, enfrenta o Grêmio. No Beira-Rio, alguns tantos quilômetros de lá, o Internacional, rival gremista, encara o Santo André. Aos cariocas, a vitória garantia o título. O empate mantinha acesa a esperança colorada, caso os gaúchos superassem o time do interior paulista. No Sul, o Inter patrolava o adversário. No Rio, o Flamengo encontrava dificuldades contra um Grêmio reserva.

Peraí... Reserva? Sim. O Tricolor estava fora da briga pela Libertadores, estava classificado à insossa Copa Sul-Americana e não brigava contra o rebaixamento. Mas o principal não estava aí, mas no fato de, em partida paralela, o rival Inter poder se sagrar campeão em caso de vitória dele, Grêmio. Para surpresa geral, os reservas gremistas abriram o placar com Roberson. Aplausos? Talvez de poucos tricolores A grande maioria estava revoltada com a "disposição" do time, que, naquele momento, dava o Brasileirão para o... Internacional!

Na segunda etapa, o Grêmio não jogou para perder, mas visivelmente tirou o pé, administrou o resultado. Mas perdeu: 2 a 1. A torcida gremista comemorou. Na concepção, não se estava dando o título ao Flamengo, mas "tirando" do Colorado, "devolvendo" uma suposta "entregada" vermelha em 2008, quando o clube do Beira-Rio levou ao Morumbi uma equipe reserva para enfrentar o São Paulo, que brigava diretamente com o Grêmio pelo título nacional.

O estranho cenário de 2009 se repetiu em 2010, de formas ainda mais preocupantes. O exemplo mais sugestivo se deu quando a torcida do Palmeiras vaiou incansavelmente o atacante Dinei por este ter aberto o placar para o próprio Verdão contra o Fluminense, na reta final do Brasileirão. Mas comemorou quando os cariocas viraram o placar e golearam. Motivo: o resultado aproximava o Flu do título e complicava a vida do Corinthians, rival palmeirense e que estava na luta pelo único caneco de seu centenário.

Sabem quando, embora tenhamos certeza que algo estranho ocorreu, queremos ver uma autoridade vir a público e admitir isso? A CBF não fez exatamente isso, mas ao levar à última rodada da competição TODOS os clássicos do Campeonato Brasileiro, estampou o carimbo de que acredita que houve "entregas" de clubes interessados em prejudicar rivais em jogos decisivos. Entregas tanto no jogo propriamente dito como nos bastidores, com a escalação de reservas visivelmente para "facilitiar" o serviço do adversário.

Colocar clássico na última rodada é solução? Difícil. O jornalista da ESPN Brasil, Leonardo Bertozzi, colocou, de cara, um problema claro: onde realizar os DOIS clássicos em São Paulo e Rio de Janeiro? Inverter o mando de São Paulo e Santos, previsto para o Morumbi no returno? Será que ainda é possível? Caso contrário, sejamos realistas: como colocar os quatro grandes paulistas a jogar NO MESMO DIA, NA MESMA CIDADE, e o principal - em uma rodada que pode ser decisiva a maioria deles - até mesmo a todos?

Que dirá então o imbróglio no Rio de Janeiro? Afinal, Flamengo e Vasco, Fluminense e Botafogo, terão somente um estádio para as duas partidas. E como será o processo, levando em conta que, na última rodada, os jogos se dão no mesmo horário? Quem ficará no Engenhão? Tudo dependerá, naturalmente, do andamento do campeonato. É possível que se chegue na ocasião com somente um ou dois deles brigando por algo. Ainda assim, e se estes times forem, por exemplo, Flamengo e Botafogo, que estarão em confrontos diferentes?

Não nos esqueçamos que podemos chegar à rodada final com boa parte desses duelos ocorrer sem nada em jogo. Não é impossível que algum desses times tenha que optar em se preparar para um Mundial de Clubes ou uma decisão de Sul-Americana (com vaga na pré-Libertadores) e fazer um clássico que não lhe adicionará em nada. E aí, é aquela história: por mais que a lógica possa apontar a preparação como prioritária, perder um clássico e acabar proporcionando algum benefício ao maior rival certamente não agradará à torcida.

São muitas interrogações, tantas quanto aquelas que surgem na cabeça quando lembramos que até agora, não se sabe quem transmitirá o Brasileirão. A RedeTV ganhou os direitos junto ao Clube dos 13, mas necessita da assinatura de todos os filiados para dar sequência ao processo - o que, a julgar pelas decisões de clubes como Corinthians e os cariocas em negociar separadamente com outras emissoras, não deverá ocorrer. Já vamos chegar nas fases finais dos principais Estaduais, com absolutamente NADA definido.

Curiosamente, vemos o futebol brasileiro esboçar novidades positivas no tocante aos clubes, com uma maior atenção ao marketing esportivo - ainda que se esteja engatinhando nisso, visto que o próprio produto esportivo Campeonato Brasileiro é pouquíssimo difundido lá fora - paralelamente a todas as indefinições que o permeiam. Por essas e outras, pensar em um momento em que avanços administrativos, ainda que graduais, comecem a caminhar juntos, permanece no universo do sonho.

Imagem:
Divulgação / Gremio1983.Wordpress.com

domingo, 13 de março de 2011

ELE VOLTOU...

Por: Raiany GuimarãesPara os amantes do futebol é sempre bom ver um gênio dentro de campo, independente se ele compõe o time do coração ou não. Paulo Henrique Ganso é um desses jogadores que dá gosto de se ver jogar.

Afastado do tapete verde há 6 meses, devido a uma lesão no joelho, o jogador do Santos entrou no intervalo da partida contra o Botafogo, no sábado, e regeu a equipe como um verdadeiro maestro durante os últimos 45 minutos, dando passes dignos de um craque e fazendo gol, um presente por seu retorno.

Elano, Paulo Henrique Ganso e Neymar será um trio difícil de ser batido ao decorrer do ano. Companheiro de clube, Elano, não poupou elogios para Ganso, dizendo que o jogador está no nível de craques que já passaram pela seleção brasileira, como Romário, e completou afirmando que Paulo Henrique Ganso é um jogador raro.

O Santos venceu por 2x1 a equipe do Botafogo- SP pela 13° rodada do Campeonato Paulista, chegando a ponta da competição com 28 pontos.

Imagem:
Agência Estado

sábado, 12 de março de 2011

Quem vai segurar este rojão?

Por: Carolina Reis

Meu caro amigo (flamenguista) me perdoe, por favor, se eu não acredito que o Adriano voltará. Mas como agora o Flamengo se pronunciou, colocarei minha opinião neste blog. O Brasil ainda é o país do futebol, e no Rio de Janeiro há muito samba, choro e funk; uns dias chovem, mas outros fazem 40 graus. E o que Adriano queria era tudo isso, além do futebol.

O Imperador não estava feliz; apesar da conta bancária gorda, de viver em um dos lugares mais belos, repleto de cultura e história que é a capital italiana, e ainda trabalhar jogando futebol, ele não estava feliz. Nem ele, nem a Roma. Sem nenhum gol e com apenas oito jogos e muito tempo no departamento médico (e, diga-se de passagem, no Rio de Janeiro) fez com que a paciência da presidente Rosella Sensi se acabasse. Fim para Il Imperatore!

A verdade é que a vontade de Adriano é a de ficar na Cidade Maravilhosa, próximo de amigos e família. A saída seria o Clube de Regatas do Flamengo, mas depois de muita confusão, mutreta e teimosia de outros jogadores, o rubronegro não quer mais segurar esse rojão. “Meu caro amigo (flamenguista) eu não pretendo provocar, nem aguçar sua saudade, mas acontece que não posso me furtar a lhe” falar que a volta de Adriano seria um erro. E se você ainda não notou, ao menos a diretoria do seu clube enfim percebeu.

Luxemburgo, temeroso de que seu projeto para que neste ano o Flamengo não padeça das mesmas dificuldades que passou em 2010, disse que no grupo o jogador não caberia. O Flamengo tem um time com boas peças e que já gostam de curtir os agitos carioca; Adriano poderia balançar uma estrutura frágil. Além disso, quem pagaria por ele? Seu antigo patrocinador disse não poder arcar com o salário do atleta, mesmo porque relacionar a marca com um jogador que se envolve sempre em polêmicas não seria um bom negócio. Para completar, finalmente o clube se pronunciou por meio de nota dizendo que o jogador não faz parte do planejamento feito pelo departamento de futebol do clube. A coisa para ele ficou preta.

Por enquanto Adriano se recupera, mas ainda sem destino. Entretanto, além de tratar o físico, o Imperador precisa curar sua cabeça, mostrar profissionalismo e boa conduta. Com tudo no lugar, propostas poderão surgir daqueles que acreditam ainda que o jogador voltará a ser o artilheiro nato que foi.

Para quem gosta, confira a música "Meu caro amigo" de Chico Buarque, a qual emprestei alguns versos dessa bela canção de exílio.

Tênis: Circuito do tênis movimentado nessas últimas semanas. No final de semana passado, começou a Copa Davis que trouxe de volta ao Mundial Rafael Nadal; Federer também já adiantou que participará do torneio disposto a levar a Suíça de volta ao Grupo Mundial. E nessa semana deu-se início o primeiro ATP Masters 1000 do ano em Indian Wells. Del Potro, Kim Clijsters e Rafa Nadal já venceram, o último nas duplas, junto ao compatriota Marc López. A dupla número cinco do ranking, Marcelo Melo e Bruno Soares, deram adeus à Califórnia logo na primeira fase, depois da derrota para os ingleses Andy e Jammie Murray. A expectativa fica por conta da belga e de Novak Djokovic, que poderão alcançar o topo e o segundo lugar em seus rankings, consecutivamente.

Imagem:
Alberto Pizolli - AFP

sexta-feira, 4 de março de 2011

Pitacos na passarela do futebol

Por: Sabrina Machado

Em homenagem ao carnaval, o blog Jornalismo Esportivo preparou um post especial e fez comparações de alguns quesitos carnavalescos com o futebol.

Bateria

Dizem que para ser uma bateria nota 10, os músicos devem estar bem ensaiados e sincronizados. Assim como o Real Madrid de José Mourinho. A equipe bateu o Málaga ontem por 7 a 0, e

parece mesmo que o técnico português conseguiu encaixar o 4-2-3-1 na equipe madrileña. Resta saber se o entrosamento se mantém com a ausência de Cristiano Ronaldo, que se lesionou durante o embate.

Comissão de Frente

Essa nota 10 será antecipada por uma aposta. Na terça-feira de carnaval haverá o duelo entre Barcelona e Arsenal, válido pelas oitavas de final da Champions League. A equipe catalã precisa da vitória, por pelo menos 1 a 0 para seguir sonhando com o título – o jogo em Londres foi 2 a 1 para a equipe inglesa. Acredito na classificação do Barça, que tem a melhor comissão de frente do mundo. Liderados por Messi, David Villa e Pedro contam com todos os demais jogadores para abastecê-los rumo ao gol. O Barça é o time que melhor toca a bola, parece realmente passos ensaiados do melhor do carnaval (na modéstia opinião da autora) que é a comissão de frente das escolas de samba.


Mestre-sala e Porta-bandeira

Nesse quesito quando a escola perde os pontos é o mais fácil de apontar os culpados. Logo, o nosso mestre-sala e porta-bandeira são Dagoberto e Fernandinho. Os dois estão em boa fase no São Paulo, só que quando tentam ser individualistas demais, irritam os torcedores, que já apontam os dedos para os ‘fominhas’ do time. Nota 9,5 para eles.


Harmonia

Essa nota é daquelas que a escola fica prejudicada quando quebra um carro, fica um buraco na avenida. Portanto, será da forma negativa a avaliação. Essa vai um 8 para o Fluminense. A equipe precisa vencer todos os jogos na Libertadores para poder se classificar e um dos principais motivos são os desfalques do time de Muricy Ramalho, que ‘quebraram’ logo no início do desfile e o título está mais do que distante.

Evolução

Nesse quesito vai um 10 bem grande para Renato Gaúcho. O ex-jogador armou muito bem o Grêmio – desde o ano passado – e conseguiu não só a classificação para disputar a Copa Libertadores, mas a vitória na rodada em que os brasileiros só se deram mau. A equipe gaúcha irá crescer no decorrer do campeonato e pode sim ir bem longe se continuar evoluindo. A dupla Borges e André Lima estão fazendo os gols do time, abastecidos principalmente pelos meias Carlos Alberto e Douglas - que jogou muito bem ontem - e pelo lateral Gabriel.


Conjunto
Coitado do Felipão! Nota 8 para o conjunto palmeirense. O time alviverde não é tão ruim como dizem. Mas as opções são muito limitadas. E, mesmo com as preces do treinador, a diretoria ainda não trouxe o tão esperado camisa 9, com isso, o time só vence com pitadas de sorte e pelo esquema tático que o técnico implantou porque se depender do conjunto...

Imagens:
1.Divulgação
2. Gilvan de Souza - Lancenet

quinta-feira, 3 de março de 2011

Michael Jackson está vivo!



Foto: Eduardo Paiva


E não é que aparece uma revelação no Palmeiras?
Em meio a tantos palpites e solicitações do técnico Felipão por um camisa 09 eis que surge o camisa 19 : Adriano, e ainda conhecido como Michael Jackson !
Só no jogo contra o Comercial do Piauí,nesta quarta-feira, ele fez 4 gols com direito aos passos de dança do ídolo pop, para delírio da torcida!
Se o verdadeiro Michael Jackson estiver iluminando Adriano ele pode ser tornar o "rei dos gols" e deixar seu nome na história do clube.
Resta saber se ele vai dar conta do recado!
Como diria MJ: "GOD BLESSES Adriano"! AUUUUUU !!!

quarta-feira, 2 de março de 2011

Jaqueline completa três semanas de recuperação e já inicia trabalhos na academia

Por: Rafael Zito
A ponteira Jaqueline, do Sollys/Osasco, completa nesta quarta-feira três semanas da artroscopia realizada no joelho esquerdo, já que o procedimento cirúrgico aconteceu no último dia 09 de fevereiro. A jogadora está apresentando uma recuperação bastante satisfatória e já começou a realizar trabalhos na academia, dando início ao processo de fortalecimento muscular. Além disso, a atleta já faz alguns exercícios de equilíbrio. O fisioterapeuta Fernando Fernandes se diz muito satisfeito com a evolução do tratamento.

"A evolução está muito boa e satisfatória. Já estamos realizando a parte de fortalecimento na academia tanto na perna do joelho operado quanto no restante do corpo. Não há edema no joelho dela e o mesmo já apresentou um ganho na massa muscular. Por isso, já estamos fazendo trabalho de equilíbrio e propriocepção. Se pensarmos em seis semanas como prazo mínimo que foi estipulado, hoje nós chegamos a 50% deste período e a recuperação já está próxima de 60% a 70% da capacidade dela", analisou Fernandes.

Nesta quarta-feira, assim como em todo período de recuperação, a jogadora realizou duas sessões de fisioterapia e o tratamento diário tem duração de seis horas. Projetando a sequência do planejamento, Fernandes adianta o tipo de trabalho que a jogadora poderá realizar a partir da quarta semana. "Ela já deverá realizar alguns treinos com bola, mas ainda sem saltar. Além disso, poderemos iniciar um trabalho de corrida, porém, o primordial seguirá sendo o reforço muscular para ela poder ter condições de saltar e realizar todos os movimentos necessários no voleibol", concluiu o fisioterapeuta.

Imagem:
Fábio Rubinato/AGF/Divulgação

terça-feira, 1 de março de 2011

Arsenal, eu acredito!

Por: Cintia Coelho

Após 6 anos na fila de títulos, chegou a hora! Final da Copa da Liga Inglesa; Arsenal x Birminghan, Wembley lotado, era o palco perfeito para os Gunners quebrar este tabu, só faltou o zagueiro Koscielny entrar em um consenso com o goleiro Szczesny.

Resultado final, Arsenal 1 x 2 Birminghan, é, não foi desta vez. Foi um bom jogo, com chances para ambos times, e o Arsenal até foi melhor na maior parte da partida, mas aos 43’ do 2º tempo, com o placar em 1x1, quando todos nós achávamos que daria pênaltis, uma lambança entre zagueiro e goleiro dos Gunners permitiu que Oba Oba Martins (sim, o atacante se chama Oba Oba) marcasse para o Birmingham.

Quinta fase da Copa da Inglaterra 2010 / 2011, o Arsenal vencia o Leyton Orient, até o final do 2º tempo, quando levou um gol de empate, resultado este que provocou um jogo de volta em seus domínios, no Emirates Stadium. Empate com sabor de derrota.

Resultados doídos, baques para o jovem elenco no Arsenal que apresenta uma média de idade de pouco mais de 23 anos. Superar acontecimentos como estes podem ser o principal problema do time de Londres nesta temporada. Dentro de campo o time está bem armado, e provou tal situação ao vencer o Barcelona por 2x1 de virada no jogo de ida das oitavas-de-final da UEFA Champions League. Mas parece que a bruxa está solta, Van Persie, um dos principais jogadores do Arsenal está lesionado, assim ficando fora da partida de volta contra o time catalão. E é bom que o comandante Arsene Wenger comece a colocar a cabeça para funcionar, porque Fabregas e Walcott, ainda estão em período de recuperação e são dúvidas para este que será O Jogo da temporada para o Gunners.

Com fama de “amarelão” em decisões, o Arsenal ainda pode conquistar 3 títulos nesta temporada: Copa da Inglaterra, Campeonato Inglês e a sonhada Champions League. Você apostaria no Arsenal? Eu sim! A Premier League está totalmente em aberto, ainda mais com a vitória do Chelsea sobre o líder Manchester United, o que deixa o Arsenal há apenas 4 pontos do topo com um jogo a menos. O grande problema do Arsenal é o estigma de perdedor, mas se conseguirem segurar o temido Barcelona...tarefa difícil, mas não impossível.

Go Arsenal!

Imagem:
Reuters

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Sou Djokovic, e você?

Por: Carolina Reis

Comecei a gostar de tênis quando o vi jogando. Já sabia pela imprensa e por um amigo professor de tênis que ele era o melhor. Àquela manhã também tive essa mesma certeza e fiquei apaixonada pelo esporte. Quem era o adversário confesso que não me lembro. Só me recordo de Roger Federer. O que me intrigou foi a leveza e até mesmo a graça com que ele executava os golpes, principalmente o de esquerda. Hoje ainda me pego observando os tenistas para ver se eles fazem o movimento do mesmo modo que o suíço. Mas não; ele é único.

Hoje, no entanto, algo não estava certo. Roger Federer não soube o que fazer. Tentou todas suas táticas, antes vitoriosas, mas sem sucesso desta vez. Ou ele já não é o tenista de antigamente, ou o adversário tem sido duro. Mas não. Apostar que Federer não tem mais o tênis que o consagrou é ser leviana demais. O suíço, mesmo com o advento Nadal, ou derrotado outra vez por esse sérvio abusado (que aliás gosto muito), continua sendo o melhor tenista que já vi em quadra.

Mas nesse sábado, no ATP 500 de Dubai, não conseguiu levar o quinto título do torneio. Parou, assim como em Melbourne, em Novak Djokovic. Em uma derrota por dois 6/3, Federer se viu em quadra apostando em seus melhores golpes sem resultado. O sérvio quebrou o suíço duas vezes no primeiro set, perdeu um game no segundo, devolveu a quebra e conseguiu outra. Assim como na final do Aberto da Áustrália, Djokivic se mostrou consistente, concentrado e determinado, o suficiente para bater Federer.

Levando em conta a Copa Davis, Djokovic tem 14 vitórias consecutivas. Esse tricampeonato em Dubai demonstra o momento sensacional do sérvio. Federer jamais deixará de ser Federer, mas Djokovic mostrou quem é e para o que veio hoje; outro vencedor.

Imagem:
Site oficial de Djokovic

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Campeã Olímpica retorna e já pensa no tri do Pan-Americano

Por: Rafael Zito

A campeã olímpica no salto em distância dos Jogos de Pequim-2008 está de volta às pistas. Nesta quarta-feira, Maurren Maggi participou de um Festival de Saltos, na pista de atletismo Adhemar Ferreira da Silva, no Centro Olímpico do Ibirapuera. A atleta sofreu com lesões na temporada 2010 e estava longe das competições oficiais há um bom tempo. A vitória em sua primeira disputa em 2011 é um recomeço para a esportista brasileira. Maurren se diz aliviada e afirma que o principal objetivo neste ano é a conquista do tricampeonato do Pan-Americano, que será disputado em Guadalajara, no México.


“Foi um alívio. Agora preciso pegar ritmo de competição, porque é o que está faltando após tanto tempo sem competir. O objetivo real para 2011 é brigar pelo tricampeonato no Pan-Americano. Acredito que treinando bem farei boas competições e conseguirei chegar lá (Guadalajara) e fazer uma marca boa”, declarou a atleta, que almeja alcançar 6,80m no México. Maurren Maggi busca a terceira medalha de ouro Pan-Americana já que venceu a prova do salto em distância nas edições de 1999, em Winnipeg; e 2007, no Rio de Janeiro.


Nesta quarta-feira, a atleta ganhou a prova saltando 6,32m, que foi considerado um resultado expressivo para quem estava tanto tempo longe das pistas. Maurren ressalta que precisará fazer uma boa preparação para o Pan devido ao alto grau de dificuldade de sua prova. “No Pan a minha prova é muito forte, com norte-americanas, jamaicanas, cubanas, uma colombiana e as brasileiras. A diferença para o Mundial é que apenas as russas não estarão”, disse. “Para o Pan a expectativa é pódio, mas para o Mundial é melhorar a marca. Quero saltar acima de 6,90m, o que será muito bom”, completou. O Mundial de Atletismo será disputado em Daegu, na Coreia do Sul.


Com o ouro olímpico em Pequim-2008, Maurren sabe que terá uma responsabilidade extra em Londres-2012. Apesar disso, a atleta diz que pensará nos Jogos Olímpicos da Inglaterra apenas no ano que vem. “Terei uma temporada forte no meio do ano e tenho que fazer a preparação para o Pan e para o Mundial. Somente depois pensarei em Londres, com uma preparação que começa só ano que vem. É preciso dar um passo de cada vez”, finalizou.


Imagem:

Fábio Rubinato/AGF/Divulgação

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

CBF em liquidação

Por: Melissa de Castro

Ontem a CBF surpreendeu muitos ao reconhecer, finalmente, o Flamengo como Campeão Brasileiro de 1987, título contestado por muitos e que até algumas horas pertencia, oficialmente, ao Sport. O reconhecimento do título do rubro-negro carioca, que agora divide a glória daquele ano com o leão pernambucano, se dá uma semana depois de a Caixa Econômica Federal realizar evento para a entrega da Taça das Bolinhas (troféu criado em 1975 para presentear o clube que alcançasse a façanha de ser campeão três vezes consecutivas ou cinco alternadas) ao São Paulo pelo pentacampeonato conquistado em 2008.



O imbróglio envolvendo o título de 1987 se deu porque naquele ano, os maiores clubes do País se reuniram para realizar a Copa União, diante da negativa da CBF em organizar o Campeonato Brasileiro daquele ano. Os clubes conseguiram patrocinadores e a competição aconteceu. No entanto, a CBF decidiu fazer uma disputa paralela, entre os times que ficaram de fora da seleção da Copa União. A partir daí, a instituição definiu que os dois primeiros colocados de ambos os campeonatos definiriam o título. Pela Copa União, Flamengo e Internacional; pela competição paralela, Sport e Guarani. O clube carioca se negou a participar e, com isso, o Sport foi considerado pela CBF o campeão de 1987 ao vencer o Guarani.



Não é de hoje que as decisões tomadas pela CBF de Ricardo Teixeira não se baseiam em fatos ou argumentos sólidos. São guiadas por interesses da instituição e de seu mandatário, meramente políticas. Dessa vez, com o reconhecimento do Flamengo hexacampeão – decidido em reunião com Patrícia Amorim, presidente do Flamengo, e Ricardo Teixeira -, tudo indica que o grande alicerce motivacional seriam os direitos de transmissão dos Campeonatos Brasileiros a partir de 2012, cujo edital está para ser publicado nos próximos dias.

Rede Globo, Record e Rede TV! disputam a concorrência. Ricardo Teixeira não esconde de ninguém que é a favor da permanência da Globo nas transmissões. O presidente do Clube dos 13, Fabio Koff, apoiado pelo presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, preferem a Record. Com o reconhecimento do Campeonato Brasileiro de 1987 a favor do Flamengo, Ricardo Teixeira adquire mais um aliado na guerra pelos direitos de transmissão e consegue maioria no Clube dos 13 – Botafogo, Corinthians, Cruzeiro, Coritiba, Goiás, Santos, Vasco e Vitória já manifestaram apoio ao cartola máximo do futebol brasileiro. O racha do Clube dos 13 parece iminente.


As decisões políticas de Ricardo Teixeira já começaram a dar o ar da graça no final de 2010. CBF promoveu uma liquidação em seus estoques de títulos, unificando as Taças Brasil e Roberto Gomes Pedrosa e transformando, assim, Santos e Palmeiras nas equipes que mais possuem títulos nacionais, com oito cada um.

Parece que os agrados aos clubes possuem interesse direto em questões de bastidores. Resta saber se o Flamengo se renderá à Taça da Bolinhas e, em agradecimento ao mandatário Ricardo Teixeira pela sua gentileza, o apoiará nas questões internas da instituição. E o Santos? Será que o time da baixada vai reivindicar seu direito sobre a famosa e disputada taça? Afinal, com a unificação dos títulos, o Santos é o primeiro time a conquistar os tais cinco títulos brasileiros. Juvenal Juvêncio terá que parar de “se deliciar” com as bolinhas e devolver o objeto de adoração? E o Sport, está feliz em dividir o título de Campeão Brasileiro de 1987 com o Flamengo? Quais ações serão tomadas pelo clube pernambucano a partir de agora?

Essas e muitas questões ainda procuram por respostas. Algo me diz que depois da decisão dos direitos de transmissão dos Brasileiros de 2012 a 2014 teremos mais surpresas.

Imagens:

1. O Globo
2. Diário de Pernambuco
3. Divulgação/CBF
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