Por: Felipe Simi
Phoenix, EUA.
Dezembro de 1992.
Convidado por Emerson Fittipaldi, o único piloto brasileiro até hoje tricampeão mundial de Fórmula 1 dá 25 voltas no circuito de Firebird a bordo de uma Penske. Ayrton Senna tinha, na época, 32 anos.
...
Aquela Penske que ele pilotou é, hoje, uma das 16 escuderias inscritas na São Paulo Indy 300, corrida que abre neste fim de semana, pela primeira vez no Brasil, uma temporada da categoria. Até agora, 22 pilotos estão confirmados. Entre eles, seis brasileiros.
A pista de rua, construída ao redor do Anhembi, está quase pronta. O evento será visto por até 60 mil pessoas de perto e transmitido, ao vivo, para mais de 200 países. Hoje, as equipes já começaram a organizar as cerca de 270 toneladas de latarias e bugigangas.
A primeira das 75 voltas está prevista para as 13h25min do próximo domingo (14/03). Mas antes, no sábado (13/03), tem os treinos livres e classificatório, a partir das 9h.
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Dezembro de 1992.
Convidado por Emerson Fittipaldi, o único piloto brasileiro até hoje tricampeão mundial de Fórmula 1 dá 25 voltas no circuito de Firebird a bordo de uma Penske. Ayrton Senna tinha, na época, 32 anos.
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Aquela Penske que ele pilotou é, hoje, uma das 16 escuderias inscritas na São Paulo Indy 300, corrida que abre neste fim de semana, pela primeira vez no Brasil, uma temporada da categoria. Até agora, 22 pilotos estão confirmados. Entre eles, seis brasileiros.
A pista de rua, construída ao redor do Anhembi, está quase pronta. O evento será visto por até 60 mil pessoas de perto e transmitido, ao vivo, para mais de 200 países. Hoje, as equipes já começaram a organizar as cerca de 270 toneladas de latarias e bugigangas.
A primeira das 75 voltas está prevista para as 13h25min do próximo domingo (14/03). Mas antes, no sábado (13/03), tem os treinos livres e classificatório, a partir das 9h.
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“Para nós, é um momento histórico. Acho que ele gostou muito e tenho certeza de que, mais dia, menos dia, vai estar aqui com a gente”, previu Fittipaldi, entusiasmado. Como sabemos, nada disso aconteceu. Senna continuou na F-1 até morrer. Literalmente.
Quem sabe, o ineditismo dessa história não se repete - desta vez, na cidade onde ele nasceu e viveu os melhores momentos da carreira.
Quem sabe, o ineditismo dessa história não se repete - desta vez, na cidade onde ele nasceu e viveu os melhores momentos da carreira.
Imagem: f1nostalgia.blogspot.com
2 comentários:
Grande Emerson!!!!!!!!!!!!
Muito interessante essa história do Senna dando voltas com a Penske... não sabia disso... parabéns pela abordagem meu caro.
Qndo ao GP de São Paulo da Indy acredito q o circuito q fizeram no anhembi é bastante interessante. Lógico que não podemos esquecer q essa corrida custou mto caro aos cofres público de SP e q o evento servirá como "obra" eleitoral para o prefeito Kassab e o governador Serra. Uma vergonha!
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