As máquinas estão na França. Os capacetes, na Inglaterra. Apesar de os boxes estarem quase prontos para o Grande Prêmio de Magny-Cours, no domingo (22/06), os pilotos da Fórmula-1 ameaçam boicotar o GP de Towcester, na Inglaterra, marcado para 06/07.
Graças à superlicença. É que, antes, cada piloto pagava R$ 4,2 mil além de R$ 1,112 mil por cada ponto conquistado no ano anterior.
Mas, em janeiro deste ano, a história mudou. O Conselho Mundial de Automobilism fixou R$ 24,9 mil aos pilotos e R$ 5 mil pelos pontos.
E, sem a superlicença, não se disputa a F-1. Por isso, de acordo com a edição desta semana da revista alemã Auto Motor und Sport, a Associação de Pilotos da F-1 quer se reunir logo com o presidente da Federação Internacional de Automobilismo, Max Mosley.
Se o dirigente não baixar o valor, o boicote deve acontecer.
Graças à superlicença. É que, antes, cada piloto pagava R$ 4,2 mil além de R$ 1,112 mil por cada ponto conquistado no ano anterior.
Mas, em janeiro deste ano, a história mudou. O Conselho Mundial de Automobilism fixou R$ 24,9 mil aos pilotos e R$ 5 mil pelos pontos.
E, sem a superlicença, não se disputa a F-1. Por isso, de acordo com a edição desta semana da revista alemã Auto Motor und Sport, a Associação de Pilotos da F-1 quer se reunir logo com o presidente da Federação Internacional de Automobilismo, Max Mosley.
Se o dirigente não baixar o valor, o boicote deve acontecer.
Imagem: EFE
Um comentário:
Olha:
Eles têm dinheiro para pagar? O SE TEM!!!
Mas cobrar essa taxa é um absurdo, ah, é sim!!!!
Deveria ser um valo fixo!!!
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