Por: Rafael Zito
Neste domingo, às 8h30 (horário de Brasília), o Milan da Itália e o Boca Juniors da Argentina entram em campo em busca do quarto título mundial. Este é o duelo das duas equipes com o maior número de conquistas internacionais, sendo dezessete canecos para cada lado.
As principais conquistas do time italiano são: Mundiais de Clubes (1969, 1989 e 1990); Liga dos Campeões da Europa (1962/63, 1968/69, 1988/89, 1989/1990, 1993/94, 2002/03 e 2006/07); Supercopa Européia (1989, 1990, 1994, 2003 e 2007); e Recopa Européia (1967/68 e 1972/73).
O técnico Carlo Ancelotti, conhecido por ser conservador, deve escalar o time com Dida, no gol; uma linha de quatro na defesa, com Oddo, pela direita; Nesta e Kaladze, pelo centro; e Jankulovski pela esquerda; no meio-campo, Pirlo, Gattuso e Ambrossini são os três volantes, deixando Kaká e Seedorf com liberdade para chegar ao ataque, evitando o isolamento de Gilardino, único atacante entre os titulares. Atuando no 4-5-1, os Rossoneros confiam no talento dos meias Kaká e Seedorf. Os dois são peças chaves para o sucesso do time Rubro-Negro.
O adversário do clube italiano não fica devendo em nada quando se trata de troféus. O Boca Juniors é o clube mais tradicional e temido da América do Sul. Os títulos mais relevantes de sua história são: Mundiais de Clubes (1977, 2000 e 2003); Taça Libertadores da América (1977, 1978, 2000, 2001, 2003 e 2007); Supercopa da Libertadores (1989); Recopa Sul-Americanas (1990, 2005 e 2006); Copa Máster da Supercopa (1992); Copa Ouro (1993); e Copa Sul-Americana (2004 e 2005).
Miguel Angel Russo, treinador da equipe Azul-Ouro, deve mandar a campo o goleiro Caranta, na defesa uma linha de quatro, com Ibarra, pela direita, Maidana e Paletta, pelo centro, e Morel Rodrigues, na esquerda. No meio-campo, será montada uma segunda linha de quatro, com a provável entrada de Álvaro Gonzalez, atuando pela direita; Banega e Battaglia, volantes centrais; e Néri Cardoso, pela esquerda. No ataque, Palacio e Palermo são os responsáveis por decidir a partida para os Xeineses.
As equipes se enfrentaram pela última vez na final do Mundial de Clubes de 2003, quando, após empate de 1 a 1 no tempo normal e na prorrogação, o clube argentino conquistou o título nos pênaltis vencendo por 3 a 1, com o volante Cascini marcando o tento decisivo.
Imagem: www.fifa.com
Neste domingo, às 8h30 (horário de Brasília), o Milan da Itália e o Boca Juniors da Argentina entram em campo em busca do quarto título mundial. Este é o duelo das duas equipes com o maior número de conquistas internacionais, sendo dezessete canecos para cada lado.
As principais conquistas do time italiano são: Mundiais de Clubes (1969, 1989 e 1990); Liga dos Campeões da Europa (1962/63, 1968/69, 1988/89, 1989/1990, 1993/94, 2002/03 e 2006/07); Supercopa Européia (1989, 1990, 1994, 2003 e 2007); e Recopa Européia (1967/68 e 1972/73).
O técnico Carlo Ancelotti, conhecido por ser conservador, deve escalar o time com Dida, no gol; uma linha de quatro na defesa, com Oddo, pela direita; Nesta e Kaladze, pelo centro; e Jankulovski pela esquerda; no meio-campo, Pirlo, Gattuso e Ambrossini são os três volantes, deixando Kaká e Seedorf com liberdade para chegar ao ataque, evitando o isolamento de Gilardino, único atacante entre os titulares. Atuando no 4-5-1, os Rossoneros confiam no talento dos meias Kaká e Seedorf. Os dois são peças chaves para o sucesso do time Rubro-Negro.
O adversário do clube italiano não fica devendo em nada quando se trata de troféus. O Boca Juniors é o clube mais tradicional e temido da América do Sul. Os títulos mais relevantes de sua história são: Mundiais de Clubes (1977, 2000 e 2003); Taça Libertadores da América (1977, 1978, 2000, 2001, 2003 e 2007); Supercopa da Libertadores (1989); Recopa Sul-Americanas (1990, 2005 e 2006); Copa Máster da Supercopa (1992); Copa Ouro (1993); e Copa Sul-Americana (2004 e 2005).
Miguel Angel Russo, treinador da equipe Azul-Ouro, deve mandar a campo o goleiro Caranta, na defesa uma linha de quatro, com Ibarra, pela direita, Maidana e Paletta, pelo centro, e Morel Rodrigues, na esquerda. No meio-campo, será montada uma segunda linha de quatro, com a provável entrada de Álvaro Gonzalez, atuando pela direita; Banega e Battaglia, volantes centrais; e Néri Cardoso, pela esquerda. No ataque, Palacio e Palermo são os responsáveis por decidir a partida para os Xeineses.
As equipes se enfrentaram pela última vez na final do Mundial de Clubes de 2003, quando, após empate de 1 a 1 no tempo normal e na prorrogação, o clube argentino conquistou o título nos pênaltis vencendo por 3 a 1, com o volante Cascini marcando o tento decisivo.
Imagem: www.fifa.com
Um comentário:
Ae Rafa...bom texto hem...gostei...
Um texto bem elaborado sem ser polêmico e sem fazer intrigas.
Não foi 'torcedor' e nem 'jornalista corinthiano' que adora botar lenha na fogueira e causar polêmica quando o assunto é Mundial.
Bom...
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