Por: Thiago Fagnani
Infelizmente, desde 2005, a arbitragem está se tornando cada vez mais falada do que o espetáculo da bola.
Erros seguidos de juízes e bandeirinhas (sim, falo bandeirinhas e não auxiliares!) estão cada vez mais presentes nos jogos do Brasil: É o goleiro que adianta no pênalti, é o gol anulado em condições legais, o pênalti marcado ou não marcado corretamente. Enfim. Os erros sempre vão existir, fato. Mas isso já está passando dos limites! Por favor, percebam que, a cada duas rodadas do Campeonato Brasileiro em uma, há um erro gritante de algum membro do trio de arbitragem. Sem contar os erros nos estaduais e na Copa do Brasil.
E agora minha gente, o que fazer?
A poderosa FIFA é contra ao sistema de replay nos estádios. Estes replays poderiam mostrar ao arbitro do jogo o lance com detalhes, em caso de dúvida extrema, mas, como foi dito, Blatter não quer, FIFA não deixa. Esse sistema é utilizado nos jogos de futebol americano, onde os telões dos estádios repetem o lance da jogada para que os juízes possam ver de fato o que aconteceu.
A Federação Paulista de Futebol tentou algumas medidas para melhorar a arbitragem em seus jogos, como daquela vez onde em todos os jogos do Paulistão, haviam dois árbitros no campo, um para cada lado. Até onde sei, a medida foi um sucesso, mas simplesmente não colou.
O ponto de ouvido deu certo, lembram-se? Em alguns jogos da Europa, esse sistema foi utilizado.
E não se esqueçam da espuminha nas cobranças de falta!
Mas existe uma forma muito, mas muito melhor do que todas essas juntas. Qual?
A PROFISSIONALIZAÇÃO DA ARBITRAGEM!
Sim caros leitores, árbitros profissionais, com salário, carteira assinada, e etc.
Juízes e bandeiras não são apenas juízes e bandeiras. São advogados, donos de comércio, empregados e etc. Ou seja, o trabalho no futebol não sustenta uma pessoa, portanto, não se dedicam inteiramente ao futebol, causando um certo despreparo e um grande amadorismo na área. Exemplo disso é a Ana Paula de Oliveira. Ela afirmou que o dinheiro que ganhou posando nua para a Playboy foi a mesma quantia que ela ganhou em dez anos de profissão futebolística.
Todos sabem que o futebol movimenta milhões e milhões de Reais, Dólares e Euros, será que não existe uma sobrinha desse bolão para podermos profissionalizar nossos árbitros e auxiliares (escrevo auxiliares para não repetir bandeira tantas vezes)?
Infelizmente, desde 2005, a arbitragem está se tornando cada vez mais falada do que o espetáculo da bola.
Erros seguidos de juízes e bandeirinhas (sim, falo bandeirinhas e não auxiliares!) estão cada vez mais presentes nos jogos do Brasil: É o goleiro que adianta no pênalti, é o gol anulado em condições legais, o pênalti marcado ou não marcado corretamente. Enfim. Os erros sempre vão existir, fato. Mas isso já está passando dos limites! Por favor, percebam que, a cada duas rodadas do Campeonato Brasileiro em uma, há um erro gritante de algum membro do trio de arbitragem. Sem contar os erros nos estaduais e na Copa do Brasil.
E agora minha gente, o que fazer?
A poderosa FIFA é contra ao sistema de replay nos estádios. Estes replays poderiam mostrar ao arbitro do jogo o lance com detalhes, em caso de dúvida extrema, mas, como foi dito, Blatter não quer, FIFA não deixa. Esse sistema é utilizado nos jogos de futebol americano, onde os telões dos estádios repetem o lance da jogada para que os juízes possam ver de fato o que aconteceu.
A Federação Paulista de Futebol tentou algumas medidas para melhorar a arbitragem em seus jogos, como daquela vez onde em todos os jogos do Paulistão, haviam dois árbitros no campo, um para cada lado. Até onde sei, a medida foi um sucesso, mas simplesmente não colou.
O ponto de ouvido deu certo, lembram-se? Em alguns jogos da Europa, esse sistema foi utilizado.
E não se esqueçam da espuminha nas cobranças de falta!
Mas existe uma forma muito, mas muito melhor do que todas essas juntas. Qual?
A PROFISSIONALIZAÇÃO DA ARBITRAGEM!
Sim caros leitores, árbitros profissionais, com salário, carteira assinada, e etc.
Juízes e bandeiras não são apenas juízes e bandeiras. São advogados, donos de comércio, empregados e etc. Ou seja, o trabalho no futebol não sustenta uma pessoa, portanto, não se dedicam inteiramente ao futebol, causando um certo despreparo e um grande amadorismo na área. Exemplo disso é a Ana Paula de Oliveira. Ela afirmou que o dinheiro que ganhou posando nua para a Playboy foi a mesma quantia que ela ganhou em dez anos de profissão futebolística.
Todos sabem que o futebol movimenta milhões e milhões de Reais, Dólares e Euros, será que não existe uma sobrinha desse bolão para podermos profissionalizar nossos árbitros e auxiliares (escrevo auxiliares para não repetir bandeira tantas vezes)?
Ou vamos sempre ter que ficar discutindo erros dos juízes? Uma vez ou outra é gostoso falar, “seu time ganhou roubado”, mas falar isso sempre, é bem desagradável. Parece que você não tem argumento e sempre põe a culpa no juiz ladrão ou no bandeira cego.
Poderosos que tomam conta do futebol brasileiro e mundial,
PENSEM NISSO!!!
3 comentários:
Grande Palmeiras. Belo texto.
Concordo q a profissionalização da arbitragem traria uma melhoria significativa. Fica dificil cobra-los, já que nao podem se dedicar 100% a esta função.
Com relação ao recurso eletronico confesso ser um assunto polemico. Resolveria mtos problemas, porem, vc acha q todos os paises teriam condições de usa-lo? Ficando mais perto da gente, vc acha q todos os estádios onde tem jogos pelo Brasil, teria condições de utilizar este recurso?
Sou favorável q se utilize as imagens da TV, na condição que isso seja usado para todos, já que os direitos devem ser iguais.
Um abraço meu companheiro Thiago Fagnani.
Eu acredito que somente a profissionalização dos árbitros não vai resolver o problema. O cara pode ser o maior profissional do mundo, mas é praticamente impossível definir, em fração de segundos, se um jogador que está 10 centímetros à frente do último homem da zaga está impedido ou não. Os erros vão continuar. E as polêmicas também.
Em relação ao recurso eletrônico, eu sou totalmente a favor. Se é pra tornar o esporte mais justo, se é pra apontar a verdade do lance, por que não?
Um texto bastante pertinente, Fagnani, pelo inegável momento infeliz que a arbitragem nacional atravessa. Entretanto, boa parte dessa infelicidade se deve à pressão desnecessária que a própria imprensa brasileira impõe aos árbitros e auxiliares.
Vou ser mais claro. Por exemplo: o gol aconteceu, o juiz validou e os times já estão reposicionados para reiniciarem o jogo - então, a emissora leva ao ar o famigerado replay. Para quê?
Exemplos de boas tecnologias não faltam pelo mundo afora. Aqui, elas até existem, mas são muito mal utilizadas por nossos colegas de imprensa.
Parabéns, Fagnani! E um abraço.
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