A 94ª edição das 500 milhas foi assim: um show de manobras e estratégias dentro e fora dos boxes. Melhor para Dario Franchitti, que, no domingo passado, jogou água no chope de Hélio Castroneves e um balde de água fria em Tony Kanaan para embolsar um milhão de dólares segurando uma garrafa de leite pela segunda vez na carreira.
Mas, ao contrário da primeira, ele só cruzou os tijolos do retão sob bandeira amarela. É que, na penúltima volta, depois de quase quatro horas, o Dreyer & Reinbold de Mike Conway explodiu em um dos alambrados e, desmantelado, atravessou a pista na saída da curva três.
Já o tricampeão e pole position Castroneves perdeu a posição logo de cara, na primeira volta, enquanto Kanaan largou em último e, a cinco voltas do fim, chegou a incomodar o escocês da Chip-Ganassi - só que, assim como Hélio, ele errou a estratégia no reabastecimento e ficou para trás. Acabou em 11º e o compatriota, em nono.
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Grandeza. Prestígio. Tradição. Não é exagero dizer que as 500 milhas são um campeonato à parte dentro da Fórmula Indy. Neste ano, elas foram a sexta das 17 etapas. A próxima é sábado, no Texas.
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