Por: Felipe Simi
Quatro contra quatro, um campo de 22x16m e dois tempos de sete minutos. Parece um jogo de futebol qualquer, mas não é. Na Arena Civica, em Milão, na Itália, a sétima edição Copa do Mundo dos Sem-Teto está reunindo cerca de 500 pessoas de 48 países.
São homens e mulheres, ex-viciados em tratamento, têm pelo menos 16 anos e moraram na rua o ano passado ou, por algum tempo, ficaram sem-teto nos últimos 24 meses. Obviamente, o Brasil está lá e, anteontem, goleou a França por 8 a 1, pelo grupo C.
Apesar disso, nunca fomos campeões. O melhor resultado foi um quarto lugar, em 2003. Nesta Copa, não tem prêmio em dinheiro nem os jogadores recebem salário. As passagens e estadias são pagas por ONGs e patrocinadores.
A edição deste ano termina no domingo que vem.
A próxima será em Copacabana, no Rio de Janeiro.
São homens e mulheres, ex-viciados em tratamento, têm pelo menos 16 anos e moraram na rua o ano passado ou, por algum tempo, ficaram sem-teto nos últimos 24 meses. Obviamente, o Brasil está lá e, anteontem, goleou a França por 8 a 1, pelo grupo C.
Apesar disso, nunca fomos campeões. O melhor resultado foi um quarto lugar, em 2003. Nesta Copa, não tem prêmio em dinheiro nem os jogadores recebem salário. As passagens e estadias são pagas por ONGs e patrocinadores.
A edição deste ano termina no domingo que vem.
A próxima será em Copacabana, no Rio de Janeiro.
Imagens: Giuseppe Cacare/AFP e Luca Bruno/AP Photo
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