Hoje, antes de pisarem a grama do Olímpico, ingleses e espanhóis já terão trazido à Itália as cores do embate mais esperado dos últimos tempos. Em campo, além do título máximo do futebol europeu, Manchester United e Barcelona vão contemplar os romanos com tradição, craques e estilos de jogo bastante diferentes.
Do lado anglicano, disposição física, disciplina tática e eficiência implacáveis à serviço de Alex Ferguson. Confiantes, chegam à decisão como atuais campeões, respaldados pelo recente tricampeonato inglês. Do lado catalão, igualmente campeão nacional, Pep Guardiola confia na plasticidade de Messi e cia.
Messi, inclusive, deve duelar à parte, com Cristiano Ronaldo, pelo prêmio de melhor jogador do mundo. E aqui vale um detalhe, anunciado nesta terça pela Universidade de Navarra, da Espanha: antes mesmo de se classificarem para esta final, os dois clubes já ostentavam a maior visibilidade midiática do planeta.
Hoje, cerca de 70 mil pessoas vão conhecer, de camarote, o escudo da Europa no próximo Mundial de Clubes. E, em pelo menos duas horas, terá chegado ao fim a 54ª edição da Liga dos Campeões. Terá sido o quarto troféu na história dos Reds ou o terceiro na do Barça. Consagração de Messi ou reafirmação de Cristiano Ronaldo.
Da grama para o saibro
Do lado anglicano, disposição física, disciplina tática e eficiência implacáveis à serviço de Alex Ferguson. Confiantes, chegam à decisão como atuais campeões, respaldados pelo recente tricampeonato inglês. Do lado catalão, igualmente campeão nacional, Pep Guardiola confia na plasticidade de Messi e cia.
Messi, inclusive, deve duelar à parte, com Cristiano Ronaldo, pelo prêmio de melhor jogador do mundo. E aqui vale um detalhe, anunciado nesta terça pela Universidade de Navarra, da Espanha: antes mesmo de se classificarem para esta final, os dois clubes já ostentavam a maior visibilidade midiática do planeta.
Hoje, cerca de 70 mil pessoas vão conhecer, de camarote, o escudo da Europa no próximo Mundial de Clubes. E, em pelo menos duas horas, terá chegado ao fim a 54ª edição da Liga dos Campeões. Terá sido o quarto troféu na história dos Reds ou o terceiro na do Barça. Consagração de Messi ou reafirmação de Cristiano Ronaldo.
Da grama para o saibro
Enquanto isso, no tênis, a pequena bola amarela está em jogo desde o último domingo, quando foram abertas as quadras de Roland Garros, na França, para o segundo Grand Slam da temporada. A segunda rodada já começou. Até agora, nenhuma zebra. Roger Federer e Dinara Safina são, este ano, os principais rivais dos atuais campeões Rafael Nadal e Ana Ivanovic. O torneio dá 5.590.800 milhões de euros aos vencedores e termina no domingo, dia 7 de junho.
Imagens: 3.bp.blogspot.com e Christophe Ena/AP
3 comentários:
baaaaaaaaaaaaaaaaaarçaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!
Chega a ser comovente ver o Federer se desdobrando prá atingir um nível que lhe dê condições de derrotar o Nadal e recuperar o topo. Mas se o suíço conseguir chegar à final, acredito que mais uma vez ele vai ter que bancar o "lord" e manter a postura desportiva frente a mais uma derrota para o espanhol.
E como é prazeroso ver a Sharapova de volta,não?
FORTE ABRAÇO!
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