No dia do duelo entre Ronaldo e Neymar quem quis ser o nome do jogo foi o árbitro Rodrigo Martins Cintra. Ele não expulsou cinco jogadores como seu companheiro, Luís Antônio Silva dos Santos, no clássico carioca, Vasco e Flamengo, mas mesmo sem tantos lances polêmicos, quis roubar a cena.
Os protagonistas seguiam sumidos. Cintra queria mostrar que é bom para fazer pontas ou participações especiais. Em jogada de Ronaldo, que estava impedido e o bandeira viu, a bola saiu pela linha de fundo. Naturalmente, Fábio Costa, foi cobrar o impedimento, o árbitro corre e aplica o cartão amarelo. Ele marcou tiro de meta. O arqueiro praiano pensou que tivesse sido por cera. No intervalo, Cintra justificou que o santista estava gesticulando e reclamando. Resumindo: ele estava confuso e queria roubar a cena!
O ex-árbitro e comentarista Arnaldo César Coelho costuma dizer que quanto menos o árbitro aparecer, melhor. No início da partida ele até que tentou. Deixou passar faltas dos dois lados, mas o que assustou foi uma jogada imprudente de Christian que atingiu Neymar com a mão, o jogo seguiu novamente.
A partida seguia eletrizante no primeiro tempo. Lá e cá. Cá e lá. Até que o time mais organizado e com o esquema mais sólido fez o gol. Douglas, que até então fazia sua melhor partida do ano, fez um cruzamento milimétrico e Dentinho completou de cabeça, 1 a 0 Timão, o mesmo jogador que reclamaria das faltas não assinaladas por Cintra na segunda etapa.
Os protagonistas seguiam sumidos. Cintra queria mostrar que é bom para fazer pontas ou participações especiais. Em jogada de Ronaldo, que estava impedido e o bandeira viu, a bola saiu pela linha de fundo. Naturalmente, Fábio Costa, foi cobrar o impedimento, o árbitro corre e aplica o cartão amarelo. Ele marcou tiro de meta. O arqueiro praiano pensou que tivesse sido por cera. No intervalo, Cintra justificou que o santista estava gesticulando e reclamando. Resumindo: ele estava confuso e queria roubar a cena!
Segundo tempo, vamos ao jogo. O Santos tentou, mas seguiu desorganizado. O esquema de Mancini com três atacantes não surtiu efeito. O Corinthians, por sua vez, tirou o pé, mas a marcação seguiu firme e forte.
E para encerrar, adivinha quem quis ser a estrela do Gran Finale? Acertou! Em uma “lambança” bem definida por Fábio Costa, nem ele, Rodrigo Cintra sabe o que marcou. Em entrevista ao Terceiro Tempo da TV Bandeirantes, ele disse que não deu tempo de apontar, e que os jogadores do Santos cobraram um lateral que ele não marcou.
O goleiro do Peixe que corria para tentar algo no ataque teve que voltar, pois a bola era do Corinthians. Detalhe, isso já nos 50 minutos de segundo tempo. Mano foi expulso por reclamação. Também, quem aguenta esse filme? Luxemburgo que o diga!
Imagens:
Thiago Bernardes/UOL
6 comentários:
Um clássico que se esperava mto de Ronaldo e Neymar e quem roubou a cena foi o Dentinho, apesar do Cintra ter se esforçado pra ficar com esse posto.
Esse árbitro já mostrou que qr toda a atenção pra si e q para ele o jogo em si está em segundo plano. Nunca vi coisa mais bizarra do q um juiz reverter um lateral sem a bola ter entrado em jogo. Inacreditável!
Depois dessa vitória no clássico o corinthians chega a incríveis 38 jogos de invencibilidade com os titulares em campo. Isso mostra a consistência do trabalho do técnico Mano Menezes. Já o Santos deve seguir seu caminho pq o Vagner Mancini tah fazendo um bom trabalho.
Grande Beijo Sabrina
É, Sabrina. Arbitragem, no Brasil, é algo extremamente complicado. O pior é que alguns desses, como arnaldo Cesar Coelho, Godoy, entre outros, ganham espaço na mídia e falam dos erros cometidos pelos colegas como algo extraordinário, como se eles nunca fizeram algo parecido. Beijo, PP
Tem razão, Persio. E não é de hoje que nossa arbitragem não é exemplo de profissionalismo. Ah, 2014...
Um beijo, Sá.
Hola Rafa!
Llegamos tarde a la cita de opinión sobre la credencial de torcedor.
Aqui en Argentina se especula con una medida similar.
Sencillamente es para denostar. Las razones que se esgrimen desde la dirigencia versan sobre la "seguridad" siendo que se conocen públicamente los delincuentes que están solventados por la propia dirigencia de los clubes.
Por demás injusto que todos tengamos que caer en trámites para probar nuestra inocencia cuando además las escoltas policiales acompañan a las barras bravas.
Una medida más que hipócrita con la única función de poder decir "nos ocupamos del asunto".
Un abrazo desde Buenos Aires.
Queria ver se saísse gol no lance final..o bixo ia pegar de verdade..Árbitro tem que ter bom senso...Quando viu que errou, tinha que esperar que o Fábio Costa voltasse..
abraços
O Cintra é um palhaço, e dos ruins.
Abraço,
Felipe Moraes
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