Por: Sabrina Machado
Foram 47 medalhas, sendo 16 de ouro, 14 de para e 17 de bronze.
Mais do que um nono lugar nos Jogos Paraolímpicos os brasileiros conquistaram a melhor colocação da história. Esses atletas mostraram o que é ter superação, força de vontade e mesmo sem o apoio merecido e também uma cobertura adequada da mídia. E desde já parabenizo nossos jornalistas Thiago Fagnani e Lucas Renato, que escreveram sobre esses heróis.
Algumas medalhas já eram esperadas, principalmente no Cubo D’Água com Daniel Dias que brilhou nas piscinas chinesas. Além dele André Brasil conseguiu 4 medalhas para o país.
O atletismo também trouxe muita alegria para os brasileiros. Mesmo tendo conquistado 15 medalhas, uma a menos que o desempenho nos Jogos Paraolímpicos de Atenas. O Brasil fechou com chave de ouro com a conquista da medalha de ouro no futebol de 5, o que representou o bicampeonato.
No judô, ênfase para o tetracampeonato paraolímpico de Antônio Tenório. Também vale a pena destacar as modalidades que nunca haviam rendido pódios ao país, tênis de mesa e hipismo. Os mesatenistas Luiz Algacir e Welder Knaf levaram a prata por equipes, enquanto o cavaleiro Marcos Alves, o Joça, foi bronze em duas oportunidades.
Mais do que um nono lugar nos Jogos Paraolímpicos os brasileiros conquistaram a melhor colocação da história. Esses atletas mostraram o que é ter superação, força de vontade e mesmo sem o apoio merecido e também uma cobertura adequada da mídia. E desde já parabenizo nossos jornalistas Thiago Fagnani e Lucas Renato, que escreveram sobre esses heróis.
Algumas medalhas já eram esperadas, principalmente no Cubo D’Água com Daniel Dias que brilhou nas piscinas chinesas. Além dele André Brasil conseguiu 4 medalhas para o país.
O atletismo também trouxe muita alegria para os brasileiros. Mesmo tendo conquistado 15 medalhas, uma a menos que o desempenho nos Jogos Paraolímpicos de Atenas. O Brasil fechou com chave de ouro com a conquista da medalha de ouro no futebol de 5, o que representou o bicampeonato.
No judô, ênfase para o tetracampeonato paraolímpico de Antônio Tenório. Também vale a pena destacar as modalidades que nunca haviam rendido pódios ao país, tênis de mesa e hipismo. Os mesatenistas Luiz Algacir e Welder Knaf levaram a prata por equipes, enquanto o cavaleiro Marcos Alves, o Joça, foi bronze em duas oportunidades.
Imagem
EFE
4 comentários:
Sabrina,
acho que o melhor das Paraolimpíadas é não ter aquela choradeira por mais apoio ao esporte e os caras ganharem medalhas.
A real é a seguinte:
O mérito de cada medalha, de cada glória e de cada de gota de suor é, unica e exclusivamente, desses atletas. E de mais ninguém, como bem comentou o companheiro Rafael num dos últimos posts.
Beleza de texto, Sá. Beijo.
Como já falei na postagem do Fagnani e assim como o chefinho lembrou, pra mim o mérito é unica e exclusivamente dos atletas.
Belo texto Sá... bjos querida.
Obrigado pelos parabens, Sá!
Esse caras são demais mesmo!!!
Merecem toda nossa consideração!!
Belo texto!
bjos
Postar um comentário