A Seleção feminina de vôlei passou por anos difíceis. Começando pelo desastraso resultado Olímpico de 2004, quando perdemos mais de 5 "match points" e vimos a chance do ouro ir embora, e passando pelo fiasco no Pan do Rio de Janeiro, quando perdemos o ouro aos olhos de nossa torcida.
Agora, superados alguns desintendimentos e a tentativa fracassada de retorno à seleção por parte de Fernanda Venturini, o Brasil, enfim, parece ter se recuperado. Mais do que isso: recuperou a confiança. Acabamos de vencer o Grand Prix, nosso sétimo título, com sobras. Cada vez que víamos notícias sobre o vôlei feminino era a mesma coisa: Brasil atropela um, passa fácil pelo outro, arrasa as cubanas, é campeão do torneio!
Que bom! Segundo especialistas, temos a melhor seleção de vôlei do mundo. Mas não podemos perder a concentração. A Rússia não jogou o torneio para se preparar para Pequim e não ser observada pelos adversários.
Zé Roberto, nosso técnico, quer que a convivência entre as jogadoras seja a melhor possível. Até as refeições devem contar com a presença de todas as atletas. E, ao que parece, não teremos o tão famoso nervosismo feminino. Para manter a harmonia no grupo, a comissão técnica decidiu até controlar a menstruação das jogadoras.
Agora, superados alguns desintendimentos e a tentativa fracassada de retorno à seleção por parte de Fernanda Venturini, o Brasil, enfim, parece ter se recuperado. Mais do que isso: recuperou a confiança. Acabamos de vencer o Grand Prix, nosso sétimo título, com sobras. Cada vez que víamos notícias sobre o vôlei feminino era a mesma coisa: Brasil atropela um, passa fácil pelo outro, arrasa as cubanas, é campeão do torneio!
Que bom! Segundo especialistas, temos a melhor seleção de vôlei do mundo. Mas não podemos perder a concentração. A Rússia não jogou o torneio para se preparar para Pequim e não ser observada pelos adversários.
Zé Roberto, nosso técnico, quer que a convivência entre as jogadoras seja a melhor possível. Até as refeições devem contar com a presença de todas as atletas. E, ao que parece, não teremos o tão famoso nervosismo feminino. Para manter a harmonia no grupo, a comissão técnica decidiu até controlar a menstruação das jogadoras.
Com o uso de anticoncepcionais, nenhuma das atletas irá menstruar durante os Jogos Olímpicos. Vale tudo pelo ouro. Até controlar "aqueles dias" das mulheres.
Imagem: Arquivo
4 comentários:
Um amigo nosso, ex-blogueiro, Carlos Eduardo sempre me diz: "volêi feminino eu torço contra pq elas sempre pipocam".
Isso nao deixa de ser verdade. Porem, nunca vi uma seleção feminina jogar tao bem como vi nesse grand prix.
Chutadas na entrada e na saida de rede... bola rapida no meio-fundo... grande poderia de ataque com as ponteiras Paula "craque" pequeno e Mari e com a oposta Sheila.
Posso ateh me enganar com as garotas novamente (apesar q acho q dessa vez nao, acho q elas atingiram o msm nivel da seleção masculina... acho q bateremos dois ouros em pequim.
ps. Lucão vc poderia encontrar uma foto com todas as beldades heim? Ou entao se fosse escolher q optasse pela Paula Pequeno pq ela bate um bolão em todos os sentidos.
abraço meu velho... ah eu ainda bem q o Zé Roberto nao chamou FERNANDA Venturini hahaha.
Realmente, vale tudo pelo ouro. Nem mesmo uma prata conquistada "de cabeça erguida" servirá para apagar o vexame e decepção de 2004. Creio que as atletas tem total consciência disso e estarão preparadas para fazer bonito nas Olimpíadas (ou assim espero...)
15 sets a favor; 1 set contra. 5 vitórias; nenhuma derrota. Enfim, uma campanha à altura da tradição do vôlei brasileiro. Título merecido.
Mas, como se trata da nossa seleção feminina, é bom não nos empolgarmos demais. Até porque o Zé Roberto não é o Bernardinho. E Olimpíada não é Grand Prix.
Lucas, meu caro, parabéns pelo seu texto!
Elas me preocupam...muito!!
São umas das melhores jogadoras do mundo, mas na hora H, têm decepcionado!!
Mas acrdito ainda....VAMOS MENINAS!!!
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