Por: Felipe Simi
Quem acordou mais cedo e ligou a TV no último domingo (16/12) aqui, no Brasil, não se arrependeu. Em Yokohama, no Japão, Milan e Boca Juniors decidiam o Mundial de Clubes. Na torcida, porém, os gritos e flashes tinham como alvo um único jogador: Kaká, o camisa 22 do time italiano, ídolo rossonero e protagonista de lances espetaculares ao longo da temporada européia de futebol. Bastava Kaká dominar a bola que a torcida enlouquecia.
Habilidoso, deu dois passes e fez um dos 4 gols do Milan sobre a equipe argentina. De quebra, além da taça, foi escolhido o melhor atleta da competição – prêmio que se somou à tradicional Bola de Ouro, entregue pela revista France Football ao destaque da temporada, e aos títulos da Supercopa e da Liga dos Campeões da UEFA, da qual foi o artilheiro. Até os próprios colegas de profissão reconheceram o seu talento.
Quem acordou mais cedo e ligou a TV no último domingo (16/12) aqui, no Brasil, não se arrependeu. Em Yokohama, no Japão, Milan e Boca Juniors decidiam o Mundial de Clubes. Na torcida, porém, os gritos e flashes tinham como alvo um único jogador: Kaká, o camisa 22 do time italiano, ídolo rossonero e protagonista de lances espetaculares ao longo da temporada européia de futebol. Bastava Kaká dominar a bola que a torcida enlouquecia.
Habilidoso, deu dois passes e fez um dos 4 gols do Milan sobre a equipe argentina. De quebra, além da taça, foi escolhido o melhor atleta da competição – prêmio que se somou à tradicional Bola de Ouro, entregue pela revista France Football ao destaque da temporada, e aos títulos da Supercopa e da Liga dos Campeões da UEFA, da qual foi o artilheiro. Até os próprios colegas de profissão reconheceram o seu talento.
Assim, favorito, e apenas um dia depois de ter conquistado o mundo no Japão, o meia-atacante brasileiro, de 25 anos, chegou a Zurique, na Suíça, para a premiação da FIFA. O suspense durou uma hora. Até que, enfim, fez-se a justiça, e Kaká superou Lionel Messi, da Argentina, o segundo colocado, e Cristiano Ronaldo, de Portugal, o terceiro. Segunda-feira, 17 de dezembro de 2007: essa data, ele jamais vai esquecer.
Entre as mulheres, a brasileira Marta (acima, à esquerda) ergueu o troféu pela segunda vez seguida – em segundo lugar, ficou a alemã Birgit Prinz, e, em terceiro, outra brazuca, Cristiane. Buru, o destaque da seleção brasileira na última Copa do Mundo de futebol de areia, também foi homenageado na festa de gala da FIFA.
Imagens: AFP (Kaká) e EFE (Marta)
5 comentários:
O assunto não poderia ser outro.
Festa brasileira na Suiça. Kaka (O pragmatico q mais encanta) faz jogadas dificeis parecerem faceis.
A Marta é para o futebol feminino o q o Pelé foi para o Masculino. Isso resume td.
Com relação ao Buru, otima temporada. Parabens pelo trofeu.
Chefe rolou premio pro futsal tb???
Um abraço e belo texto.
Não que eu saiba, meu caro Zito.
Kaká: Sem comentários
Marta: Sem comentários ao cubo
Buru: Era o óbvio
VIVA O BRASIL!!!!!
Kaká???
Não deveria ser o Gil, né Citadini...rsrsrs
Piadas a parte, prêmio mais do que merecido, tanto para o Príncipe quanto para a Marta...
Parabéns, é do Brasil!!!
Belo texto simi!!!
Parabéns aos dois!
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