Depois de 132 jogos, 235 sets e quase duas semanas, a Copa do Mundo feminina de vôlei acabou na sexta-feira (16/11), no Japão. Durante exatos 14 dias, as 12 melhores seleções da atualidade exibiram-se em sete cidades diferentes da Terra do Sol Nascente: Hamamatsu, Osaka, Sendai, Kumamoto, Nagoya, Sapporo e Tóquio. Todas contra todas. Turno único. Estavam em jogo, além do título, três vagas para as Olimpíadas de Pequim, na China.
Foram 11 rodadas. Ao final delas, restava apenas uma seleção invicta, a Itália, que, com absoluto mérito, sagrou-se campeã pela primeira vez. Entre as vítimas do time de Aguero, Piccinini e cia., estiveram as norte-americanas, terceiras colocadas, e as brasileiras, vice. Apesar de terem carimbado o passaporte para a China, as meninas de José Roberto Guimarães deixaram a torcida – e, quem sabe, até elas mesmas - com algumas pulgas atrás da orelha.
Afinal, o que se esperaria de uma equipe que, já na terceira rodada, tinha superado Cuba, a sua maior rival sul-americana, em suados cinco sets? No mínimo, mais auto-confiança, certo? Errado. Duas rodadas mais tarde, aconteceu a primeira “pane”. O time vencia os EUA por 2 a 0, mas, inexplicavelmente, cedeu o empate e perdeu o tie-break.
Na nona rodada, elas vinham de três vitórias categóricas sobre Tailândia, Coréia do Sul e República Dominicana. Pareciam recuperadas do susto, mas foram a-tro-pe-la-das pelas italianas: 20/25, 23/25 e 19/25.
Tanto foi o constrangimento que, depois daquela partida, Guimarães se viu obrigado a reunir todas as jogadoras na sala de imprensa para, pelo menos, ajudarem-no a explicar a derrota aos jornalistas. Desconsertado, ele mesmo chegou a dizer: “Poucas vezes atuamos tão mal. Não oferecemos nenhuma resistência. Estou envergonhado”.
Nos dois últimos jogos, porém, a seleção se recuperou, perdeu apenas um set e se firmou na segunda posição, empatada em pontos com as norte-americanas e dois atrás das italianas. Uma diferença mínima que custou uma Copa inédita da qual as brasileiras, mais uma vez, foram meras espectadoras.
Foram 11 rodadas. Ao final delas, restava apenas uma seleção invicta, a Itália, que, com absoluto mérito, sagrou-se campeã pela primeira vez. Entre as vítimas do time de Aguero, Piccinini e cia., estiveram as norte-americanas, terceiras colocadas, e as brasileiras, vice. Apesar de terem carimbado o passaporte para a China, as meninas de José Roberto Guimarães deixaram a torcida – e, quem sabe, até elas mesmas - com algumas pulgas atrás da orelha.
Afinal, o que se esperaria de uma equipe que, já na terceira rodada, tinha superado Cuba, a sua maior rival sul-americana, em suados cinco sets? No mínimo, mais auto-confiança, certo? Errado. Duas rodadas mais tarde, aconteceu a primeira “pane”. O time vencia os EUA por 2 a 0, mas, inexplicavelmente, cedeu o empate e perdeu o tie-break.
Na nona rodada, elas vinham de três vitórias categóricas sobre Tailândia, Coréia do Sul e República Dominicana. Pareciam recuperadas do susto, mas foram a-tro-pe-la-das pelas italianas: 20/25, 23/25 e 19/25.
Tanto foi o constrangimento que, depois daquela partida, Guimarães se viu obrigado a reunir todas as jogadoras na sala de imprensa para, pelo menos, ajudarem-no a explicar a derrota aos jornalistas. Desconsertado, ele mesmo chegou a dizer: “Poucas vezes atuamos tão mal. Não oferecemos nenhuma resistência. Estou envergonhado”.
Nos dois últimos jogos, porém, a seleção se recuperou, perdeu apenas um set e se firmou na segunda posição, empatada em pontos com as norte-americanas e dois atrás das italianas. Uma diferença mínima que custou uma Copa inédita da qual as brasileiras, mais uma vez, foram meras espectadoras.
E parece que a mesma nuvem anda pairando sobre a seleção masculina. No último domingo (18/11), logo no primeiro jogo pela Copa do Mundo, o time de Bernardinho perdeu três sets seguidos para os Estados Unidos. Depois, contra Espanha e Egito, se recuperou... Mas, lá no fim do campeonato, quanto essa derrota vai custar para eles?
Imagem: AP
3 comentários:
Não sei o que acontece com as meninas do volei...
acho q tem q chamarem o amigo do luxemburgo...
belo texto simi
bjos
A grande diferença entre o masculino e o feminino estah no BANCO.
Zé Roberto nao tem pulso pra segurar esse time... Sendo q pelo talento eh um dos melhores da atualidade.
abraço Chefe e parabens pelo texto.
Pelo menos garantimos a vaga vai....
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