Foram precisos 1h25min, dois sets e dois saques para que o destino do troféu do próximo Grand Slam da temporada, o Aberto de Roland Garros, na França, voltasse a ser discutido.
O suíço era o intruso. Sacava para ser campeão. Estava ansioso e confiante, apesar de um pouco desconfiado da atípica postura resguardada do arqui-rival espanhol. O arqui-rival era da casa. Não escondia o cansaço, mas tinha duas chances de quebra: 15-40.
...
Aos 22 anos, Roger Federer assumiu, pela primeira vez na carreira, a liderança do ranking mundial. Manteve-se firme, no topo, por 237 semanas consecutivas. Até que, em agosto de 2008, foi destronado por um incansável, polivalente e equilibrado Rafael Nadal.
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Mas, naquela manhã de domingo, o espanhol não mostrava a mesma disposição. Um dia antes, pelas semifinais, ele travara um duelo épico contra o quarto melhor tenista da temporada, Novak Djokovic. E vencera depois de quatro horas, salvando três match points.
O suíço, então, recuperou-se, ganhou o ponto seguinte e diminuiu sua desvantagem: 30-40. Ele sonhava com a segunda vitória no saibro sobre o espanhol, que chegava à final em Madri depois de conquistar a trinca em Monte Carlo, Barcelona e Roma.
Apreensiva, a torcida espanhola viu seu tenista perder a última chance de quebrar o serviço do rival. Exausto, restava a Nadal torcer para que o saque de Federer não entrasse. Foi em vão. Com um ace, ele fechou a partida e silenciou a novíssima Caixa Mágica.
Agora, Federer e Nadal estão empatados em títulos de Masters. Ambos têm 15. Mas, a partir do próximo domingo, uma causa maior estará em jogo. A rivalidade entre eles, à flor da pele. Se, na Espanha, Nadal x Federer foi um aperitivo, na França podemos esperar, no mínimo, o prato principal.
O suíço era o intruso. Sacava para ser campeão. Estava ansioso e confiante, apesar de um pouco desconfiado da atípica postura resguardada do arqui-rival espanhol. O arqui-rival era da casa. Não escondia o cansaço, mas tinha duas chances de quebra: 15-40.
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Aos 22 anos, Roger Federer assumiu, pela primeira vez na carreira, a liderança do ranking mundial. Manteve-se firme, no topo, por 237 semanas consecutivas. Até que, em agosto de 2008, foi destronado por um incansável, polivalente e equilibrado Rafael Nadal.
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Mas, naquela manhã de domingo, o espanhol não mostrava a mesma disposição. Um dia antes, pelas semifinais, ele travara um duelo épico contra o quarto melhor tenista da temporada, Novak Djokovic. E vencera depois de quatro horas, salvando três match points.
O suíço, então, recuperou-se, ganhou o ponto seguinte e diminuiu sua desvantagem: 30-40. Ele sonhava com a segunda vitória no saibro sobre o espanhol, que chegava à final em Madri depois de conquistar a trinca em Monte Carlo, Barcelona e Roma.
Apreensiva, a torcida espanhola viu seu tenista perder a última chance de quebrar o serviço do rival. Exausto, restava a Nadal torcer para que o saque de Federer não entrasse. Foi em vão. Com um ace, ele fechou a partida e silenciou a novíssima Caixa Mágica.
Agora, Federer e Nadal estão empatados em títulos de Masters. Ambos têm 15. Mas, a partir do próximo domingo, uma causa maior estará em jogo. A rivalidade entre eles, à flor da pele. Se, na Espanha, Nadal x Federer foi um aperitivo, na França podemos esperar, no mínimo, o prato principal.
Imagem: Paco Campos/EFE
3 comentários:
Não tenho dúvidas que o título irá para um dos dois, os melhores tenistas em atividade no planeta. Pequena vantagem para Nadal, pois o rapaz é ótimo no saibro. Que vença o mais preparado, ambos são ótimos.
Abraço!
Leandro Montianele
acredito que o nadal leva! abs, pp
http://www.valfutebolminhapaixao.blogspot.com/
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