É fato inegável que a condição psicológica de uma equipe de futebol é tão importante quanto a técnica, a física e a tática. Times sem confiança na própria capacidade, por mais potencial que tenham, são garantias de fracasso. Sendo assim, o momento do Atlético Mineiro preocupa: depois de ser destruído pelo Cruzeiro na final do estadual, o time foi eliminado da Copa do Brasil pelo Vitória, nos pênaltis, em pleno Mineirão, após ter devolvido no tempo normal os 3 a 0 que havia sofrido na Bahia.
Após os nove primeiros batedores terem acertado suas cobranças, o capitão e muito bom zagueiro Leandro Almeida teve sua penalidade defendida pelo goleiro Viáfara. A reação dos jogadores após o erro foi característica de uma equipe desnorteada, que lutou, construiu o difícil placar que levaria o jogo para os pênaltis, mas falhou no momento decisivo. O Atlético, hoje, é um time grande que não se impõe contra ninguém.
O recém-chegado Celso Roth terá muito trabalho para reconstruir a confiança desse grupo do Atlético, que vai se acostumando às desilusões. Além disso, o elenco também é limitado: os bons nomes se limitam a Diego Tardelli, o próprio Leandro Almeida, o veterano Júnior e o inconstante Renan Oliveira. Com um goleiro inseguro e um meio-de-campo fraco tecnicamente, o Galo não deve se assustar com a perspectiva de luta contra o rebaixamento. Enquanto isso, o Cruzeiro desponta – de novo – como um dos favoritos ao título.
Após os nove primeiros batedores terem acertado suas cobranças, o capitão e muito bom zagueiro Leandro Almeida teve sua penalidade defendida pelo goleiro Viáfara. A reação dos jogadores após o erro foi característica de uma equipe desnorteada, que lutou, construiu o difícil placar que levaria o jogo para os pênaltis, mas falhou no momento decisivo. O Atlético, hoje, é um time grande que não se impõe contra ninguém.
O recém-chegado Celso Roth terá muito trabalho para reconstruir a confiança desse grupo do Atlético, que vai se acostumando às desilusões. Além disso, o elenco também é limitado: os bons nomes se limitam a Diego Tardelli, o próprio Leandro Almeida, o veterano Júnior e o inconstante Renan Oliveira. Com um goleiro inseguro e um meio-de-campo fraco tecnicamente, o Galo não deve se assustar com a perspectiva de luta contra o rebaixamento. Enquanto isso, o Cruzeiro desponta – de novo – como um dos favoritos ao título.
Imagem: Leandro Almeida - Site oficial do Atlético Mineiro
4 comentários:
foi uma pena... foi quase! abs, pp
OI diretore do blog esporte jornalismo.
Tenho um blog sobre meu time de futebol amador guanabarafutebol.blogspot.com
e não estou conseguindo colocar o selo top blog.
como que vc colocou??
agradeço muito se vcs poderem me ajudar.
obrigado desde já PARABÈNS por este blog tão bem organzado.
GUILHERME E MAIL guanabarafutebol@gmail.com
Cara vc pra variar foi preciso!
O Atlético Mineiro sofre do complexo de inferioridade... a limitação existente dobra qndo a confiança inexiste.
O Galo tem um time razoavel e q deve brigar do 8º ao 12º lugar no Brasileirão... pouco pra um time grande como é... mas nao creio q corra riscos de rebaixamento, principalmente se deixarem o Celso Roth trabalhar.
É uma pena ver um time da grandeza do Atlético-MG se apequenando nesses últimos anos.
Com a chegada do Roth o time mostrou melhoras mas não acedito que vá muito longe no Brasileirão.
vlw abs
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