Por: Lucas Renato
Ela joga bem? Joga. Ela tem talento? Tem. Ela é estrela? Não. Até agora, praticamente duas semanas depois de a Seleção Brasileira feminina de basquete se classificar para as Olimpíadas de Pequim, ainda não cheguei a uma conclusão sobre o que foi pior: Iziane ter se recusado a entrar em quadra na prorrogação do jogo contra Bielorrússia ou ela ter dito, após o corte, que ela se considerava a estrela e, por isso, acreditava que a estrela sempre deveria jogar.
Ela joga bem? Joga. Ela tem talento? Tem. Ela é estrela? Não. Até agora, praticamente duas semanas depois de a Seleção Brasileira feminina de basquete se classificar para as Olimpíadas de Pequim, ainda não cheguei a uma conclusão sobre o que foi pior: Iziane ter se recusado a entrar em quadra na prorrogação do jogo contra Bielorrússia ou ela ter dito, após o corte, que ela se considerava a estrela e, por isso, acreditava que a estrela sempre deveria jogar.
Acredito que para alguém ser estrela de algum time a pessoa deve ter seu currículo respaldado por títulos. Ontem, no programa Bem, Amigos!, o técnico responsável por levar o Brasil a Pequim, Paulo Bassul, confirmou que Iziane era carente de títulos. E pior: no único que ela conquistou, não ficou na comemoração, porque foi para a reserva durante para a partida. É mole?
E uma estrela deve ter uma espírito de equipe, jogar para o grupo, ser um líder. Se não tiver estes requesitos, na minha opinião, o atleta deve ter uma capacidade técnica fora do comum, justamente para respaldar seu currículo através de títulos conquistados. Iziane, sinceramente, não atende a nehum dos requesitos pra ser considerada uma estrela. Parabéns ao técnico Bassul por não ter chamado Iziane, a estrela, para os Jogos Olímpicos.
Imagem: Arquivo
4 comentários:
Que jogadora diz uma coisa dessas? Profissional nenhum, seja do ramo que for, faz isso! Imagine, Lucas, se as coisas fossem assim...
Se Iziane se julga estrela dessa seleção, então que tipo de jogadora foi Hortência? E Paula?
Não sei, não, meu caro. Acho que nossos referênciais, hoje em dia, andam meio fora do lugar.
Um abraço. Bela crítica. Rua, Iziane!
Ela mandou muito mal!!!
Um desfalque e tanto, mas ela mereceu!!!
Estou com o Paulo Bassul e nao abro! Até q enfim o Barbosa saiu e assumiu um técnico de verdade. De postura, firmeza e convicto de suas decisões.
Como sempre digo: JAMAIS PODEMOS FICAR REFENS DE ESTRELINHAS! Em esporte coletivo o q prepondera é o grupo. Qr ser individualista tem de ser excluida. O Brasil vai mais fortalecido pra Pequim
Mesmo q nao ganhe, o trabalho do Bassul eh elogiável e merece ter prosseguimento, pq acredito q essa geração estará mto mais pronta em Londres 2012.
Com a pivo Erika e a armadora Adrianinha fiquei mais animado qnato as nossas chances.
Parabens pelo texto Lucas.
paraabéns pelo texto...lu
estrela????
pra começar o assunto uma estrela de verdade tem q ter humildade!!!
bjos
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